terça-feira, 24 de novembro de 2009

Reflexão no uso das tecnologias em educação

Analisando e contextualizando os textos lidos e pesquisados sobre as mídias e tecnologias observa-se que em todos os momentos desde a escolha de um tema proposto a produção textual e elaboração de uma proposta pedagógica somos cercados pelas diversas formas tecnológicas (lápis, papel, esferográficas, CDs, DVDs) e mídias (computador, livros, reportagens, diálogos, conversas pesquisas... Tudo que envolve difusão de informação). Na realidade ao postar o trabalho “Minhas vivencias utilizando mídias e tecnologias” tive o intuito de mostrar o quanto estamos envolvidos diariamente pelas tecnologias de informação e comunicação sem nos darmos conta. A interação e participação de todos que fazem parte da comunidade escolar na utilização das ferramentas tecnológicas apenas é uma conseqüência, pois o acesso e divulgação das informações são o verdadeiro protagonista da história.
As tecnologias de comunicação e informação diariamente nos influenciam no contexto escolar, basta termos acesso aos canais de TV, rádio e noticiários jornalísticos para vermos o quanto a comunidade sofre influência de algum fato em foco e o quanto a escola tem que se adaptar a estas mudanças para tentar desmistificar os alvoroços que diariamente somos bombardeados pelas informações. Um exemplo claro são as proliferações de dengue, gripe suína (influenza), doenças veneras, drogas, poluição, desmatamentos, programas sociais e tantos outros noticiários que a escola tem que diariamente acompanhar o ritmo e necessidade que a população recorre a ela para sanar as aflições e duvidas.
O grande desafio da escola hoje é poder acompanhar o ritmo das transformações tecnológicas e instrumentalizar os profissionais em educação a manusear e incorporar em suas aulas as diversas possibilidades que a internet e as mídias digitais podem oferecer a educação. E este desafio tem que ser de todos nós educadores, pois as novas gerações já estão inseridas no contexto tecnológico, e nós educadores? O que vamos fazer se não caminharmos em direção a instrumentalização e acesso a essas novas habilidades?
Fica minha reflexão, agora vamos para a ação!
Adriana Canela

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